SOCIEDADE E PODER EM PORTUGAL NO ANTIGO REGIME - O ABSOLUTISMO DE D. JOÃO V
Leitura do doc. 13 (p.45) e do doc. 15 (p.46).
- Preponderância duma nobreza fundiária e mercantilizada que impede o crescimento de uma burguesia activa e empreendedora. Ver o exemplo dos cargos ligados à administração ultramarina.
- Acumulação de honras com rendas comerciais e cargos administrativos pela nobreza mercantilizada.
Fontes de rendimento da nobreza na época de D. João V
- acesso a cargos superiores da monarquia
- controlo dos negócios ultramarinos
- controlo de rendimentos da terra
- dádivas do rei
- Dificuldades de enriquecimento da burguesia nacional fraca e pouco influente.
- subjugada pelo poder da nobreza
- afastada dos grandes negócios ultramarinos pelos cavaleiros mercadores
Análise dos docs. 20 e 21 (pp. 50-51). Leitura do texto informativo do manual (p.51). Resposta às questões 3, 4 e 5 (p.51).
- Complexo sistema burocrático do Estado absoluto, pesado lento e burocrático. Porquê?
A criação do aparelho burocrático do Estado Absoluto
Em Portugal tal como nos restantes países da Europa os monarcas viram-se obrigados a modernizar a administração reestruturando as secretarias de estado, reformulando as funções dos órgãos existentes e criando outros necessários.
D. João IV, após a revolução de 1640 sentiu a necessidade de reorganizar o aparelho de Estado:
Em Portugal tal como nos restantes países da Europa os monarcas viram-se obrigados a modernizar a administração reestruturando as secretarias de estado, reformulando as funções dos órgãos existentes e criando outros necessários.
D. João IV, após a revolução de 1640 sentiu a necessidade de reorganizar o aparelho de Estado:
- Foi criado o Conselho Ultramarino, o Conselho de Guerra, Junta dos Três Estados
- foi reformado o Desembargo do Paço e o Conselho da Fazenda
As reformas tiveram como resultado o reforço da autoridade do Rei que deixou de convocar as Cortes a partir de D. Pedro II em 1697, retirando ao mesmo tempo grande parte do poder à nobreza.
Leitura e análise dos docs. 22, 23, 24 e 25 (pp. 52 a 55)
- D. João V imagem do Estado absoluto. Luxo, etiqueta, mecenato, política externa neutral, esplendor da arte barroca.
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